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Os antropólogos – de Edward Taylor a Pierre Clastres Everardo Rocha e Marina Frid Rio de Janeiro: Editora PUC Rio; Petrópolis: Vozes. 2015. 304p. Cada ensaio dessa coletânea cobre os conceitos-chave, os percursos, as influências, as principais obras, situadas em seu contexto de produção, e o legado intelectual dos dezesseis antropólogos e das três antropólogas analisados no livro. Os capítulos, com entre 15 e 20 páginas cada, foram escritos por acadêmicos extremamente familiarizados com os autores revistos, o que atesta a seriedade desse empreendimento – Luís Fernando Dias Duarte assina o capítulo sobre Dumont e Mariza Peirano sobre Leach, para ficar apenas com dois exemplos. Embora haja algumas (inevitáveis) ausências, há capítulos dedicados aos seguintes ‘clássicos’: Edward Tylor, James Frazer, Franz Boas, Marcel Mauss, Van Gennep, Radcliffe-Brown, Bronislaw Malinowski, Ruth Benedict, Margaret Mead, Evans-Pritchard, Lévi-Strauss, Edmund Leach, Louis Dumont, Victor Turner, Mary Douglas, Erving Goffman, Clifford Geertz, Marshall Sahlins e Pierre Clastrers. Como atestado pelos organizadores, o livro, que se propõe a ser uma fonte de pesquisa, destina-se a três grupos de leitores: a profissionais e estudantes de pós-graduação, em especial da antropologia; a estudantes de graduação em seus primeiros encontros com os autores revisados, e a consumidores de informação sobre a temática da cultura. Acresça-se o valor didático da obra, simultaneamente informativa, concisa e consistente (apenas um capítulo destoa, em termos qualitativos, dos demais). A “Os Antropólogos – de Edward Tylor e Pierre Clastres” deve-se reservar um lugar na estante, portanto. Veja mais detalhes aqui.
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